segunda-feira, 17 de março de 2008

O branco da noite

Vem de mansinho o branco
Da noite que hoje partilho.
Deixando nuas as pegadas
Que deixaste no meu trilho...

Veste de branco, pois então,
Porque é cor que fica bem.
Veste-la de forma suave,
Com a pureza do além...

A luz que te alumia
Brilha hoje mais que outrora.
Reflectes a minha alegria,
Meu pedaço de aurora.

Da fonte de vida que és,
De beber não só és capaz.
Embelezas também a vida,
Deste humilde e pobre rapaz...

7 comentários:

Unknown disse...

Que belo poeta... que até a neve o faz divagar, tal Almeida Garrett!

bem bonito.


1 beijo

anabela

Anónimo disse...

É lindo... o poema, o cenário... e tu!

Beijinho

Tenro disse...

GANDA TENRO BOAS FOTOS.

PEDRO

Tenro disse...

PRIMO PEDRO

Tenro disse...

VAI DIZENDO ALGUMA COISA PARA:

pedrorosa35@gmail.com

ABRAÇOS

Anónimo disse...
Este comentário foi removido por um gestor do blogue.
Anónimo disse...

Ahh pooeeeetta!!!

Alentejano que se preze tem de ter uma veia poética à mistura. Não te conhecia essa faceta... Mas por acaso até és um alentejano com inspiração pá coisa!lol
Abraço primo!Tudo de bom para ti!

P.S - Ainda aguardo impacientemente pela sueca que me prometeste trazer... sei que não me vais desiludir, eu confio no teu gosto!

Bruno Fernandes